PARA REFLETIR... E APLICAR!!!
O mundo e suas influencias...
Vivemos dias cada vez mais difíceis, dias em que aquilo que consideramos como valiosos se perdem diante do realismo frio daqueles que consideram obsoleto e passageiro.
I Corintios 13, é um dos textos mais belos que já li, desde a minha mais tenra infância, contudo é um dos mais controversos na prática humana.
O amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta... em si tratando do amor ágape, torna-se um simples bordão para utilizarmos como desculpas satisfatórias, para não perseverarmos no amor fíleo, eros, e todo o intuito de amar verdadeiramente o próximo.
Num casamento respaldado num principio bíblico, acredito ser o papel mais difícil, o do homem, em amar a esposa como Cristo ama a Igreja.
Cristo ama a Igreja, sabendo exatamente quem ela é, com todas as suas possíveis e reincidentes falhas, com suas debilidades e transtornos, com suas vulnerabilidades... a submissão da mulher, é algo sumariamente simples de viver, na via de regra, contudo a verdadeira submissão acontece quando não se apóia nas qualidades do cônjuge, nem nas respostas a esses estímulos, na prática ela acontece genuinamente, quando ninguém vê, quando menos ele merece.
Vivemos dias conturbados, de gigantesca inversão de valores, e ampla permissividade, relativismo e dualidade, termos a mente de Cristo e preservá-la dentro de um, relacionamento a dois, é algo desafiador, porque após alguns anos de convivência juntos, todos os aparentes defeitos são amplamente evidentes.
Essa semana fui pega com uma triste realidade, vivenciada por um casal, que aparentemente tem tudo em comum, em que o cônjuge, afirma estar infeliz ao longo de quase dez anos juntos, quando questionado, sobre o que sua memoria cognitiva tem reservada de boas lembranças a dois nesses anos, com certa dificuldade, ele afirmou lembrar-se apenas de um momento alegre juntos numa piscina, quando questionado sobre suas dificuldades enfrentadas no relacionamento, ele listou uma série de desapontamentos. Naquele instante, ficou claro quanto valor aquele homem tem dado ao seu relacionamento ao longo desses anos, a partir dessa memória seletiva de considerar em tantos anos apenas as falhas do outro.
A esposa por sua vez, ficou desapontada com tamanha indiferença a todas as suas tentativas ao longo desses anos, em fazê-lo um homem mais forte, mais alegre, mais vitorioso, pois a mesma, apesar de ter enfrentado alguns golpes nesse relacionamento, tem prazer em recordar de momentos memoráveis e especias nessa caminhada a dois.
Toda essa história nos faz perceber quanto temos dedicado de nós mesmos ao outro, aos nossos relacionamentos, quanto temos investido neles.
O papel de amar a esposa como Cristo ama a Igreja é sem sombra de dúvidas o mais difícil, se experimentado na íntegra de amar alguém tão dúbio, tão falho, tão reincidente, tão negligente, tão suscetível aos mesmos erros.
No mercado casamenteiro, há tamanha dissiparidade, entre o que a vida real mostra e o que os contos de fadas desvelam. Casar errado é morrer a prestação. E casar com alguém que não amamos é enganar, sumariamente a si próprio. É lamentável que tantos casamentos se desfaçam e se rastejem por anos, pelo simples fato de que a tão falada renuncia não acontece na íntegra por parte dos maiores interessados nesse que deveria ser o maior dos investimentos humanos a dois.
Os adultérios se proliferam e se refugiam na desculpa, de que o cônjuge os fez tropeçar, assim como Adão que justificou-se afirmando ter caído por causa da mulher que o Senhor havia lhe dado, os homens e mulheres, na ânsia pela suposta liberdade enganam-se em suas vãs conveniências e tentativas em si satisfazerem inflamando-se em suas paixões mundanas, para escaparem da aliança que fizeram primeiramente com Deus, quando assumiram diante dele a lealdade irrestrita, da alegria e da tristeza, da saúde e da doença, da riqueza e da pobreza.
Atualmente muitos relacionamentos se desfazem principalmente pela falta de temor a Deus, pela ausência de compromisso com a aliança constituída em um cordão de três dobras, pelo passado no presente, pela falta de perdão, amor real, comprometimento pessoal em fazer o próximo feliz.
Como diz o dito popular, a grama do vizinho é sempre mais verde. A mídia e a política neoliberal, nos incita a avaliarmos nossos projetos pelos resultados obtidos a curto e médio prazo, poucos são os que se arriscam a investimentos a longo prazo, assumir um casamento nos dias de hoje é investir em algo que está humanamente fadado ao fracasso, pois muitos são os apelos sensuais e sexuais, implícitos e explícitos para que os mesmos se desfaçam, cabe a nó, apanharmos as raposinhas do lar, enquanto a tempo e não ficar observando-as destruírem o terreno de braços cruzados, um lar não é uma construção de tijolos, mas de valores e princípios obedecidos pelo amor e temor aquele que nos confiou tal empreendimento tão excelente.
Quem casa para ser feliz, provavelmente deixa o cônjuge infeliz, mas quem casa para fazer o cônjuge feliz, completa-se na felicidade e realização de partilhar dessa felicidade juntos em sua amplitude. Esse é o segredo de um casamento respaldado em I Corintios 13, apesar de tratar-se do amor ágape, muito nos inspira e ensina no amor Eros.
O mundo e suas influencias...
Vivemos dias cada vez mais difíceis, dias em que aquilo que consideramos como valiosos se perdem diante do realismo frio daqueles que consideram obsoleto e passageiro.
I Corintios 13, é um dos textos mais belos que já li, desde a minha mais tenra infância, contudo é um dos mais controversos na prática humana.
O amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta... em si tratando do amor ágape, torna-se um simples bordão para utilizarmos como desculpas satisfatórias, para não perseverarmos no amor fíleo, eros, e todo o intuito de amar verdadeiramente o próximo.
Num casamento respaldado num principio bíblico, acredito ser o papel mais difícil, o do homem, em amar a esposa como Cristo ama a Igreja.
Cristo ama a Igreja, sabendo exatamente quem ela é, com todas as suas possíveis e reincidentes falhas, com suas debilidades e transtornos, com suas vulnerabilidades... a submissão da mulher, é algo sumariamente simples de viver, na via de regra, contudo a verdadeira submissão acontece quando não se apóia nas qualidades do cônjuge, nem nas respostas a esses estímulos, na prática ela acontece genuinamente, quando ninguém vê, quando menos ele merece.
Vivemos dias conturbados, de gigantesca inversão de valores, e ampla permissividade, relativismo e dualidade, termos a mente de Cristo e preservá-la dentro de um, relacionamento a dois, é algo desafiador, porque após alguns anos de convivência juntos, todos os aparentes defeitos são amplamente evidentes.
Essa semana fui pega com uma triste realidade, vivenciada por um casal, que aparentemente tem tudo em comum, em que o cônjuge, afirma estar infeliz ao longo de quase dez anos juntos, quando questionado, sobre o que sua memoria cognitiva tem reservada de boas lembranças a dois nesses anos, com certa dificuldade, ele afirmou lembrar-se apenas de um momento alegre juntos numa piscina, quando questionado sobre suas dificuldades enfrentadas no relacionamento, ele listou uma série de desapontamentos. Naquele instante, ficou claro quanto valor aquele homem tem dado ao seu relacionamento ao longo desses anos, a partir dessa memória seletiva de considerar em tantos anos apenas as falhas do outro.
A esposa por sua vez, ficou desapontada com tamanha indiferença a todas as suas tentativas ao longo desses anos, em fazê-lo um homem mais forte, mais alegre, mais vitorioso, pois a mesma, apesar de ter enfrentado alguns golpes nesse relacionamento, tem prazer em recordar de momentos memoráveis e especias nessa caminhada a dois.
Toda essa história nos faz perceber quanto temos dedicado de nós mesmos ao outro, aos nossos relacionamentos, quanto temos investido neles.
O papel de amar a esposa como Cristo ama a Igreja é sem sombra de dúvidas o mais difícil, se experimentado na íntegra de amar alguém tão dúbio, tão falho, tão reincidente, tão negligente, tão suscetível aos mesmos erros.
No mercado casamenteiro, há tamanha dissiparidade, entre o que a vida real mostra e o que os contos de fadas desvelam. Casar errado é morrer a prestação. E casar com alguém que não amamos é enganar, sumariamente a si próprio. É lamentável que tantos casamentos se desfaçam e se rastejem por anos, pelo simples fato de que a tão falada renuncia não acontece na íntegra por parte dos maiores interessados nesse que deveria ser o maior dos investimentos humanos a dois.
Os adultérios se proliferam e se refugiam na desculpa, de que o cônjuge os fez tropeçar, assim como Adão que justificou-se afirmando ter caído por causa da mulher que o Senhor havia lhe dado, os homens e mulheres, na ânsia pela suposta liberdade enganam-se em suas vãs conveniências e tentativas em si satisfazerem inflamando-se em suas paixões mundanas, para escaparem da aliança que fizeram primeiramente com Deus, quando assumiram diante dele a lealdade irrestrita, da alegria e da tristeza, da saúde e da doença, da riqueza e da pobreza.
Atualmente muitos relacionamentos se desfazem principalmente pela falta de temor a Deus, pela ausência de compromisso com a aliança constituída em um cordão de três dobras, pelo passado no presente, pela falta de perdão, amor real, comprometimento pessoal em fazer o próximo feliz.
Como diz o dito popular, a grama do vizinho é sempre mais verde. A mídia e a política neoliberal, nos incita a avaliarmos nossos projetos pelos resultados obtidos a curto e médio prazo, poucos são os que se arriscam a investimentos a longo prazo, assumir um casamento nos dias de hoje é investir em algo que está humanamente fadado ao fracasso, pois muitos são os apelos sensuais e sexuais, implícitos e explícitos para que os mesmos se desfaçam, cabe a nó, apanharmos as raposinhas do lar, enquanto a tempo e não ficar observando-as destruírem o terreno de braços cruzados, um lar não é uma construção de tijolos, mas de valores e princípios obedecidos pelo amor e temor aquele que nos confiou tal empreendimento tão excelente.
Quem casa para ser feliz, provavelmente deixa o cônjuge infeliz, mas quem casa para fazer o cônjuge feliz, completa-se na felicidade e realização de partilhar dessa felicidade juntos em sua amplitude. Esse é o segredo de um casamento respaldado em I Corintios 13, apesar de tratar-se do amor ágape, muito nos inspira e ensina no amor Eros.
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