Memórias metafóricas...

Memórias Metafóricas de Uma Mulher...

Quando pensei em criar um blog, pensei em algo interativo, dinâmico, monocromático, e simultaneamente colorido, multifacetado, diversificado, eclético, teológico, abrangente, etc. e tal, que me permitisse divagar pelas minhas ideologias, fantasias, pretenções, sensações, percepções e concretizações, um diário de bordo, que pertence a alguém que busca conhecimento nas mais distintas áreas e situações, uma mulher que além de feminina, sabe se impor e transpor seus limites e alcançar novos parâmetros na busca de uma auto estima construída com oração, amizade, companheirismo, intimidade, distância, bom senso, caráter, humor, prosa e poesia também, leitura, música de qualidade, recursos tecnológicos, livros, revistas, jornais, coisas que acrescentem a vida, conteúdo que pode ser dividido e repartido... e que vale a pena comentar!!!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Fogo Estranho... Desvios doutrinários...

O crente brasileiro sabe: vez por outra, a Igreja Evangélica brasileira é agitada por uma novidade. Pode ser a chegada de um novo movimento teológico, de uma doutrina inusitada ou mesmo de uma prática heterodoxa, daquelas que causam entusiasmo em uns e estranheza em outros

Por Redação OGalileo
Quem frequentava igrejas nos anos 1980 há de se lembrar do suposto milagre dos dentes de ouro, por exemplo. Na época, milhares de crentes começaram a testemunhar que, durante as orações, obturações douradas apareciam sobrenaturalmente em suas bocas, numa espécie de odontologia divina. Muito se disse e se fez em nome dessa alegada ação sobrenatural de Deus, que atraiu muita gente aos cultos. Embora contestados por dentistas e nunca satisfatoriamente explicados – segundo especialistas, o amarelecimento natural de obturações ao longo do tempo poderia explicar o fenômeno, e houve quem dissesse que a bênção nada mais era que o efeito de sugestão –, os dentes de ouro marcaram época e ainda aparecem em bocas por aí, numa ou noutra congregação.

Outras manifestações nada convencionais sacudiram o segmento pentecostal de tempos em tempos. Uma delas era a denominada queda no Espírito, quando o fiel, durante a oração, sofria uma espécie de arrebatamento, caindo ao solo e permanecendo como que em transe. Disseminada a partir do trabalho de pregadores americanos como Benny Hinn e Kathryn Kuhlman, a queda no poder passou a ser largamente praticada como sinal de plenitude espiritual e chegou com força ao Brasil. A coqueluche também passou, mas ainda hoje diversos ministérios e pregadores fazem do chamado cair no poder elemento importante de sua liturgia. A moda logo foi substituída por outras, ainda mais bizarras, como a “unção do riso” e a “unção dos animais”. Disseminadas pela Comunhão Cristã do Aeroporto de Toronto, no Canadá, a partir de 1993, tais práticas beiravam a histeria coletiva – a certa altura do culto, diversas pessoas caíam ao chão, rindo descontroladamente ou emitindo sons de animais como leões e águias. Tudo era atribuído ao poder do Espírito Santo.

A chamada “bênção de Toronto” logo ganhou mundo, à semelhança das mais variadas novidades. Parece que, quanto mais espetacular a manifestação, mais ela tende a se popularizar, atropelando até mesmo o bom senso. Mas o que para muita gente é ato profético ou manifestação do poder do Senhor também é visto por teólogos moderados como simples modismos ou – mais sério ainda –
desviosdoutrinários. Pior é quando a nova teologia é usada com fins fraudulentos, para arrancar uma oferta a mais ou exercer poder eclesiástico autoritário. “A Bíblia diz claramente que haverá a disseminação de heresias nos últimos dias, e não um grande reavivamento, como alguns estão anunciando”, alerta Araripe Gurgel, pesquisador da Agência de Informações Religiosas (Agir). Pastor da Igreja Cristã da Trindade, ele é especialista em seitas e aberrações cristãs e observa que cada vez mais a Palavra de Deus tem sido contaminada e pervertida pelo apelo místico. “Esse tipo de abordagem introduz no cristianismo heresias disfarçadas em meias-verdades, levando a uma religião de aparência, sensorial, sem a real percepção de Deus”, destaca.

“Não dá para ficar quieto diante de tanta bizarrice”, protesta o pastor e escritor
Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança, em Niterói (RJ). Apologista, ele tem feito de seu blog uma trincheira na luta contra aberrações teológicas como as que vê florescer, sobretudo, no neopentecostalismo. “Acredito, que, mais do que nunca, a Igreja de Cristo precisa preservar a sã doutrina, defendendo os valores inegociáveis da fé cristã. A apologética cristã é um ministério indispensável à saúde do Corpo de Cristo”. Na internet, ele disponibiliza farto material, como vídeos que mostram um pouco de tudo. Um dos mais comentados foi um em que um dos líderes do Ministério de Madureira das Assembleias de Deus, Samuel Ferreira, aparece numa espécie de arrebatamento sobre uma pilha de dinheiro, arrecadado durante um culto. “Acabo de ver no YouTube o vídeo de um falso profeta chamado reverendo João Batista, que comercializa pó sagrado, perfume da prosperidade e até um tal martelão do poder”. acrescenta Vargens.

Autor do recém-lançado livro Cristianismo ao gosto do freguês, em que denuncia a redução da fé evangélica a mero instrumento de manipulação, o pastor tem sido um crítico obstinado de líderes pentecostais que fazem em seus programas de TV verdadeiras barganhas em nome de Jesus. “O denominado apóstolo Valdomiro Santiago faz apologia de sua denominação, a Igreja Mundial do Poder de Deus, desqualificando todas as outras. E tem ensinado
doutrinas absolutamente antibíblicas, onde o ‘tomá-lá-dá-cá’ é a regra”. Uma delas é o trízimo, em que desafia o fiel a ofertar à instituição 30% de seus rendimentos, e não os tradicionais dez por cento. A “doutrina das sementes”, defendida por pregadores americanos como Mike Murdoch e Morris Cerullo nos programas do pastor Silas Malafaia, também rendeu diversos posts. Segundo eles, o crente deve ofertar valores específicos – no caso, donativos na faixa dos mil reais – em troca de uma unção financeira capaz de levá-lo à prosperidade. “Trata-se de um evangelho espúrio, para tirar dinheiro dos irmãos”, reclama Vargens. “Deus não é bolsa de valores, nem se submete às nossas barganhas ou àqueles que pensam que podem manipular o sagrado estabelecendo regras de sucesso pessoal.”

Crise teológica – Numa confissão religiosa tão multifacetada em suas expressões e diversa em termos de organização e liderança, é natural que o segmento evangélico sofra com a perda de identidade. O próprio conceito do que é ser crente no país, é extremamente difuso. E muitas denominações, envolvidas em práticas heterodoxas, vez por outra adotam ritos estranhos à tradição protestante. Joaquim de Andrade, pastor da Igreja Missionária Evangélica Maranata, do Rio, é um pesquisador de seitas e heresias que já enfrentou até conflitos com integrantes de outras crenças, como testemunhas de Jeová e umbandistas. Destes tempos, guarda o pensamento crítico com que enxerga também a situação atual da fé evangélica: “Vivemos uma verdadeira crise teológica, de identidade e integridade. Os crentes estão dando mais valor às manifestações espirituais do que à Palavra de Deus”.

Neste caldo, qualquer liderança mais carismática logo conquista seguidores, independentemente da fidelidade de sua mensagem à Bíblia. “Manifestações atraem pessoas.
O próprio Nicodemos concluiu que os sinais que Cristo operou foram além do alcance do povo, mas não temos evidência de que ele tenha mesmo se convertido”, explica o pastor
Russel Shedd, doutor em teologia e um dos mais acreditados líderes evangélicos em atuação no Brasil. Ele refere-se a um personagem bíblico que teve importante discussão com Jesus, que ao final admoestou-lhe da necessidade de o homem nascer de novo pela fé. “Líderes que procuram vencer a competição entre igrejas precisam alegar que têm poder”, observa, lembrando que a oferta do sobrenatural precisa atender à imensa demanda dos dias de hoje. “Mas poder não salva nem transmite amor”, conclui.

“A busca pela expansão evangélica traz consigo essa necessidade de aculturação e, na cultura religiosa brasileira, nada mais puro do que a mistura”, acrescenta o pastor Fabrício Cunha, da Igreja Batista da Água Branca, em São Paulo. “O candomblé já fez isso, usando os símbolos do catolicismo; o espiritismo, usando a temática cristã; e agora, vêm os evangélicos neopentecostais, usando toda uma simbologia afro e um misticismo pagão”, explica. Como um dos coordenadores do Fórum Jovem de Missão Integral e membro da Fraternidade Teológica Latinoamericana, ele observa que mesmo os protestantes são fruto de uma miscigenação generalizada, o que, no campo da religião, tem em sua gênese um alto nível de sincretismo.

Acontece que, em determinadas comunidades cristãs, alguns destes elementos precisam ser compreendidos como estratégias de comunicação e atração de novos fiéis. Aí, vale tanto a distribuição de objetos com apelo mágico, como rosas ungidas ou frascos de óleo, como a oferta de manifestações tidas como milagrosas, como o já citado dente de ouro ou as estrelinhas de
fogo – se o leitor ainda não conhece, saiba que trata-se de pontos luminosos que, segundo muitos crentes, costumam aparecer brilhando em reuniões de busca de poder, sobretudo vigílias durante a noite ou cultos realizados nos montes, prática comum nas periferias de grandes cidades como o Rio de Janeiro. O objetivo das tais estrelinhas? Ninguém sabe, mas costuma-se dizer que é fogo puro, assim como tantas outras manifestações do gênero.

“Alguns desses elementos são resultado de um processo de sectarização religiosa”, opina o teólogo e mestre em ciências da religião Valtair Miranda. “Ou seja, quanto mais exótica for a manifestação, mais fácil será para esse líder carismático atrair seguidores para seu grupo”. Miranda explica que, como as igrejas evangélicas, sobretudo as avivadas, são, em linhas gerais, muito parecidas, o que os grupos sectários querem é se destacar. “Eles preconizam um determinado tópico teológico ou passagem bíblica, e crescem em torno disso. Objetos como lenços ungidos, medalhas, sal ou sabonete santificados são exemplos. Quanto mais diferente, maior a probabilidade de atrair algum curioso”. A estratégia tende a dar resultado quando gira em torno de uma figura religiosa carismática. “Sem carisma, estes elementos logo provocam sarcasmo e evasão”, ressalva. O estudioso lembra o que caracteriza fundamentalmente um grupo sectário – o isolamento. “Uma seita precisa marcar bem sua diferença para segurar seu adepto. Quanto mais ele levantar seus muros, mais forte será a identidade e a adesão do fiel.”

“Propósito de Deus” – Mas quem faz das manifestações do poder do Espírito Santo parte fundamental de seu ministério defende que apenas milagres não bastam. “É necessário um propósito e uma mudança de vida”, declara o bispo Salomão dos Santos, dirigente da Associação Evangélica Missionária Ministério Vida. Como ele mesmo diz, trata-se de uma igreja movida pelo poder da Palavra de Deus, “que crê que Jesus salva, cura, liberta e transforma vidas”. O próprio líder se diz um fruto desse poder. Salomão conta que já esteve gravemente doente, sofrendo de hepatite, câncer e outras complicações que a medicina não podia curar. “Cheguei a morrer, mas miraculosamente voltei à vida”, garante o bispo, dizendo que chegou a jazer oito horas no necrotério de um hospital. “Voltei pela vontade de Deus”, comemora, cheio de fé.

Consciente, Salomão diz que milagres e manifestações naturais realmente acontecem, mas “somente para a exaltação e a glória do Senhor, e não de homens ou denominações”. O bispo também observa que alguns têm feito do poder extraordinário de Jesus uma grande indústria de milagres: “O Senhor não dá sua glória para ninguém. Ele opera maravilhas através da instrumentalidade de nossas vidas”. E faz questão de reiterar a simplicidade com que Jesus viveu sua vida terrena e que, muitas vezes, realizou grandes milagres sem nenhum alarde. “O agir de Deus não é um espetáculo.”



Com informações do Cristianismo Hoje / e-Cristianismo

Um elefante incomoda muita gente... dois... três... incomoda muito mais!!!!


Esse é um bebê elefante se refrescando numa bica que encontrou sem perceber que estava sendo observado por elefantes maiores "que eram donos do pedaço" ele começou a estufar o peito e bradar toda sua alegria
por desfrutar de toda aquela chuva repentina de águas tão cristalinas que ele encontrou...
Então ele abriu os olhos e percebeu que estava incomodando os homens que cuidavam daquela área reservada do parque em que se encontrava e retornou ao seu lugar de origem... contudo aquelas águas, e aqueles momentos permaneceram gravados na sua memória fotografados nas suas lembranças
dos momentos de paz, alegria, refrigério, e plena satisfação que ele desfrutou... ainda que por tão pouco tempo o mantiveram vivo por toda a sua existência. No nosso dia a dia, encontramos alguns elefantes extraordimários, magnanimos... belos... fortes... robustos...superiores a nós...contudo na íntegra não queremos eles ao nosso lado em algumas situações, pois eles geram certo desconforto pessoal, quando somos comparados com eles, infelizmente no universo da competitividade em que vivemos,
isso é algo natural, percebe-se desde a infancia, quando as crianças por mais amigas que sejam,
não querem partilhar seu lanche, seu brinquedo, sua sincera opinião, na adolescencia torna-se pior, pois com os hormônios a flor da pele, para não sermos rotulados como aborrecentes, aprendemos a desnvolver
como nosso mecanismo de defesa, a indiferença a àquilo que necessariamente nos pertuba,
sublimamos tal realidade e fingimos não senti ou perceber os superlativos comparativos
da beleza da amiga (o), da inteligencia, da desenvoltura, dos talentos, da simpatia,
e tudo aquilo que chama a atenção das pessoas que nos cercam.
E então, as brincadeiras de criança, as conversas juvenis, a confiança dos segredos
trocados, das confissões expressas, tudo isso se perde diante do mundo coorporativo 
que enfrentamos na vida adulta, e que envolve e se desenvolve em todas as relações,
de trabalho, de escola, da família, da igreja e até dos relacionamentos, 
as vezes até repletos de emoções, sentimentos, aspirações, sonhos, realizações, 
e que escorrem pelas águas turvas da cascata que nos faz submergir na profundidade do
nosso egoísmo de não enxergarmos nossas próprias limitações, deformações, pavores e terrores
guardados em nós mesmos, e que vêm à tona frente ao sucesso de alguém superior ou até inferior a nós mesmos... é o medo de perdemos o território, que por mérito próprio ou não,
julgamos ser eternamente nosso. E assim ocupamos todos os lugares, e nos encarregamos de todas as tarefas, e vestimos nossas vestes heroínas, sacras, imaculadas, e nos intitulamos dos rótulos mais 
cabíveis e intocados, para voltarmos a ser aquela criança, que não chora, que não sente dor, que não perde,
que não erra nem admite erros, que está sempre limpa e que tem os brinquedos melhores e mais caros. 
Precisamos rever nosso conceito sobre realização pessoal, e entendermos melhor 
como funciona a realização do outro, que às vezes é simplesmente um banho de bica,
ou um mergulhar na profundidade, com roupa de mergulho, quase um suicídio altuísta, o famoso sincericidio, pois despertará no outro, que é o proprietário do pedaço, o desejo de expulsá-lo daquele reino particular que ele conuistou, mas que é a satisfação plena dele, a sua susistencia está em jogo... portanto não julguemos pela aparência,nem nos incomodemos com os elefantes tomando banho na nossa suposta fonte, que jorra cristalina, ele como eu e você também precisa se refrescar e se lavar! Deixemos de lado pois nosso orgulhos e egoísmo para não castrarmos os sonhos alheios, nem cometermos um homicídio doloso da imagem do outro, que assim como eu e você também tem defeitos e qualidades, aquele pois que está em pé tenha cuidado para não cair, mas se alguém ao seu lado cair, não passe de largo, vá ao seu encontro e estenda sua mão, até que ele fique em pé!


Um elefante incomoda muita gente... dois... três... incomodam muito mais!!!!


Esse é um bebê elefante se refrescando numa bica que encontrou sem perceber que estava sendo observado por elefantes maiores "que eram donos do pedaço" ele começou a estufar o peito e bradar toda sua alegria
por desfrutar de toda aquela chuva repentina de águas tão cristalinas que ele encontrou...
Então ele abriu os olhos e percebeu que estava incomodando os elefantes e os homens que cuidavam daquela área reservada do parque em que se encontrava e retornou ao seu lugar de origem... contudo aquelas águas, e aqueles momentos permaneceram gravados na sua memória fotografados nas suas lembranças dos momentos de paz, alegria, refrigério, e plena satisfação que ele desfrutou... ainda que por tão pouco tempo o mantiveram vivo por toda a sua existência. 
No nosso dia a dia, encontramos alguns elefantes extraordimários, magnanimos... belos... fortes... robustos...superiores a nós...contudo na íntegra não queremos eles ao nosso lado em algumas situações, pois eles geram certo desconforto pessoal, quando somos comparados com eles, infelizmente no universo da competitividade em que vivemos,
isso é algo natural, percebe-se desde a infancia, quando as crianças por mais amigas que sejam,
não querem partilhar seu lanche, seu brinquedo, sua sincera opinião, na adolescencia torna-se pior, pois com os hormônios a flor da pele, para não sermos rotulados como aborrecentes, aprendemos a desenvolver
como nosso mecanismo de defesa, a indiferença a àquilo que necessariamente nos pertuba,
sublimamos tal realidade e fingimos não sentir ou perceber os superlativos comparativos
da beleza da amigo (a), da inteligencia, da desenvoltura, dos talentos, da simpatia,
e tudo aquilo que chama a atenção das pessoas que nos cercam.
E então, as brincadeiras de criança, as conversas juvenis, a confiança dos segredos
trocados, das confissões expressas, tudo isso se perde diante do mundo coorporativo e competitivo
que enfrentamos na vida adulta, e que envolve e se desenvolve em todas as relações,
de trabalho, de escola, da família, da igreja e até dos relacionamentos pessoais, 
as vezes até repletos de verdadeiras emoções, sentimentos, aspirações, sonhos, realizações, 
mas que escorrem pelas águas turvas da cascata que nos faz submergir na profundidade do
nosso egoísmo, de não enxergarmos nossas próprias limitações, deformações, pavores e terrores
guardados em nós mesmos, e que vêm à tona frente ao sucesso de alguém que julgamos superior ou até inferior a nós mesmos... nossa insegurança secreta, é o medo de perdemos o território, que por mérito próprio ou não, julgamos ser eternamente nosso. E assim ocupamos todos os lugares, e nos encarregamos de todas as tarefas, e vestimos nossas vestes heroínas, sacras, imaculadas, e nos intitulamos dos rótulos mais 
cabíveis e intocados, doutor, mestre, bispo, apóstolo, pastor, chefe, pai, marido, esposa,  nos esforçamos e nos empenhamos para voltarmos a ser aquela criança, que não chora, que não sente dor, que não perde,
que não erra nem admite erros dos outros, que está sempre limpa e que tem os brinquedos melhores e mais caros, e claro, que sabe perder com elegancia. 
Precisamos rever nosso conceito sobre realização pessoal, e entendermos melhor 
como funciona a realização do outro, à famosa empatia, que os líderes tanto falam, que às vezes é simplesmente um banho de bica para o elefante bebê, ou um mergulhar na profundidade, com ou sem roupa de mergulho, quase um suicídio altuísta, o famoso sincericidio, que despertará no outro, que  as vezes é o proprietário do pedaço, ou o mordomo intolerante, o desejo de expulsá-lo ( o elefantinho), daquele reino particular que ele conquistou para administrar, mas que é a satisfação plena dele, a sua subsistencia está em jogo, sua reputação, seu brinquedo do coração... 
Portanto, para não cometermos tais erros, não julguemos pela aparência, nem nos incomodemos com os elefantes tomando banho na nossa suposta fonte, que jorra cristalina, ele como eu e você também precisa se refrescar e se lavar! Deixemos de lado pois, nosso orgulho e egoísmo, para não castrarmos os sonhos alheios, nem cometermos um homicídio doloso da imagem do outro, que assim como eu e você também tem defeitos e qualidades, aquele pois que está em pé tenha cuidado para não cair, mas se alguém ao seu lado cair, não passe de largo, vá ao seu encontro e estenda sua mão, até que ele fique em pé!

Dicas...

Dicas

Ás vezes precisamos de algumas orientações simples e básicas, e que costumeiramente não encontramos com facilidade, contudo quando nos dispomos a procurar o que precisamos, sempre encontramos ao nosso alcance, algumas dicas que nos salvariam de problemas futuros, como por exemplo, evitar fazer algumas misturas de tecidos, estampas, e estilos num mesmo look no dia à dia, ou num dia de festa. Que por mais que vc ouse usar, pode até impressionar num primeiro momento, contudo pode vir a chocar, ou escandalizar alguém, pelo excesso ou abuso, de alguma tendencia que não combina com seu estilo ou visual, portanto defina bem sua identidade através do que vc usa e assim vc também atrairá pessoas que como vc se identificam em alguns aspectos, e assim juntos vcs podem desfrutar do que lhes é comum. Use o espelho, e ouça a opinião de alguém que sabe mais do que vcê naquele assunto.
A palavra é sutileza no vestir-se, espiritualmente e fisicamente tb!

Minha vida cabe nas malas que carrego...

Minha vida cabe nas malas que carrego...

A beleza da mulher


A beleza da mulher ou do homem se revela na essência e não na transparência do vestir-se, ou na profundidade dos decotes, ou na compressão dos jeans com strech, ou nas regatas, bermudas, ou naquilo que deveria apenas adornar para realçar o que de fato ela tem na íntegra, algo que vai além do que é visivel e paupável.
O olhar com singeleza e transparência, a boca com doçura e sem leviandade, o aroma que satisfaz e exala o bom perfume de Cristo, as mãos que seguram e sustentam-se na destra fiel do Pai da eternidade, os pés que caminham rumo ao alvo, e a consciência pura e apologética de que precisamos remir nosso tempo pois de fato, os dias são maus.
Busco insistentemente melhorar àquilo que precisa ser retocado no meu eu, não apenas na minha aparência, mas principalmente naquilo que é transparente e que compõe minha essência de uma mulher que ousa andar segundo a vontade de Deus!

Eu curto Vintage

Eu curto Vintage

Cotidiano é diferente de rotina...

Aprendí com os filósofos que rotina é diferente de cotidiano, sou alguém que foge das inutilidades superficiais dos falatórios alheios, e "hoje" em alguns momentos até ignoro algumas situações, para evitar o confronto ou constrangimento desnecessário... para não perder o bom senso... mas isso é muito difícil, é um objetivo diário...

SOU ALGUÉM EM CONSTRUÇAO, que se permite errar e consertar, falhar e pedir perdão sem titubear, e "hoje" entendo claramente que perdão é atitude e não sentimento!!!!



O Senhor vê além do óbvio e visível!!

O Senhor vê além do óbvio e visível!!

Feliz natal em família

Feliz natal em família

Teus olhos estão sobre mim Senhor

Teus olhos estão sobre mim Senhor

Família na praia...

Família na praia...

Meu amor!!

Meu amor!!

Amigas especias!!!!

Amigas especias!!!!

Ministrando aula sobre Platão

Ministrando aula sobre Platão
Tb é uma paixão!!!

Tb amooooOOO

Tb amooooOOO

Com a galera...

Com a galera...

Amigos

Amigos

AmoooOOO vcssss

AmoooOOO vcssss

Missões é uma prática diária...

Missões é uma prática diária...
Não um clichê!!!

Noite especial

Noite especial

Depois cinema básico com a galera!!!

Depois cinema básico com a galera!!!

A Banda

A Banda
Que me ensinou a olhar para os malucos sedentos da Palavra!!!

Mãe, sobrinha, irmã e pai

Mãe, sobrinha, irmã e pai

Programa Oficina de Deus

Programa Oficina de Deus

Quero ser como criança

Quero ser como criança
Para me deliciar com coisas tão simples e baratinhas + tão saborosas!!

Mardunas - Natal

Mardunas - Natal
Acampamento Bola de Neve Church

Isa, eu e Rafinha

Isa, eu e Rafinha

Deus tem seus planos!!!!!!!!

Deus tem seus planos!!!!!!!!

Abra sua mente para ver a grandeza

Abra sua mente para ver a grandeza
A excelência da Palavra de Deus