Esses dias estive pensando um pouco sobre minha vida, desde minha tenra infância, minha criação, o aconchego do meu lar, as situações desconfortáveis a difíceis que experimentei, meus sonhos sonhos e orações juvenis, meus ideais e convicções, minhas pregações, minhas aulas, meus diários, minhas confissões... o delinear da minha trajetória me surpreendeu muito. Coisas inimagináveis e inesperadas me aconteceram e me fizeram perceber um universo mais amplo e repleto de cores, que variam da mais sombria às mais cintilantes, a vida é assim, feita de descobertas, erros e acertos, surpresas agradáveis e desagradáveis, desafios e conquistas.
Desde muito cedo me percebi muito feminina, precoce e falante. Comecei a dar meus primeiros passinhos aos 11 meses, e tão logo comecei a falar minhas primeiras palavras. Nasci num lar muito intenso. Eu diria um lar aconchegante e amoroso, repleto de sorrisos e lágrimas, ouvindo muitas músicas e canções de adoração a Deus, no meio do fervor do universo pentecostal, em meio a muitas línguas de fogo, no colo de muitos homens e mulheres de Deus, com ou sem títulos, numa casa ampla, muito arborizada, com muitas flores, avencas, samambaias, uma grama verdinha e vasta, belíssimos canteiros de rosas pelo jardim e enorme quintal, uma casa que trago na memória, cada cantinho, com muitos momentos eternizados no meu consciente.
Fui criada pelos meus pais, meus irmãos, minha vó Luíza (Lua), minhas tias Lúcia e Zélia, meus avôs Chico e Marçal, e meus muitos primos e outros tantos tios, além de uma igreja acolhedora e fervorosa que esteve sempre presente no nosso universo familiar. Era final da década de 70, inicio dos anos 80, época de grandes transformações no contexto histórico brasileiro e como tal, é óbvio que todas essas mudanças provocaram inúmeras e profundas influências na minha criação e formação do meu caráter.
"As tempestades são pedagógicas" Hernandes Dias Lopes.
Desde muito cedo me percebi muito feminina, precoce e falante. Comecei a dar meus primeiros passinhos aos 11 meses, e tão logo comecei a falar minhas primeiras palavras. Nasci num lar muito intenso. Eu diria um lar aconchegante e amoroso, repleto de sorrisos e lágrimas, ouvindo muitas músicas e canções de adoração a Deus, no meio do fervor do universo pentecostal, em meio a muitas línguas de fogo, no colo de muitos homens e mulheres de Deus, com ou sem títulos, numa casa ampla, muito arborizada, com muitas flores, avencas, samambaias, uma grama verdinha e vasta, belíssimos canteiros de rosas pelo jardim e enorme quintal, uma casa que trago na memória, cada cantinho, com muitos momentos eternizados no meu consciente.
Fui criada pelos meus pais, meus irmãos, minha vó Luíza (Lua), minhas tias Lúcia e Zélia, meus avôs Chico e Marçal, e meus muitos primos e outros tantos tios, além de uma igreja acolhedora e fervorosa que esteve sempre presente no nosso universo familiar. Era final da década de 70, inicio dos anos 80, época de grandes transformações no contexto histórico brasileiro e como tal, é óbvio que todas essas mudanças provocaram inúmeras e profundas influências na minha criação e formação do meu caráter.
"As tempestades são pedagógicas" Hernandes Dias Lopes.