Aprendendo com o mestre, Jesus, o maior exemplo de liderança de Todos os tempos...
Ultimamente tenho pensado sobre algo que me tem intrigado bastante no que se refere ao Evangelho no contexto brasileiro, particularmente isso me preocupa pelo fato de que cada vez mais inúmeras pessoas sentem-se defraudadas, pelas instituições que a cada dia de forma avassaladora reproduzem inúmeros escândalos públicos ou particulares, gerando uma apatia na igreja invisível e uma desunião sem precedentes jamais visto em toda a história do protestantismo no Brasil.
Infelizmente, num país dito democrático, em desenvolvimento, e em constantes mudanças, pouco temos contribuído de fato como cristãos para diminuirmos as causas miseráveis que assolam o país, e que como "instituição supostamente organizada e em nome da paz mundial", poderíamos avançar e não retroceder, reproduzir a ordem sobre os pilares da graça e amor, e alcançarmos os perdidos desprezados pelas regras gerais da sociedade em si, mas infelizmente estamos tão absorvidos pelo ativismo e religiosidade, que não nos opomos àquilo de fato incomodaria Jesus, e que deveria nos constranger como o abandono aos pequeninos e idosos, visitar os órfãos e as viúvas, levantar os fracos e abatidos, consolar os que choram, perdoar e pedir perdão.
Numa geração imediatista e superficial, que supervaloriza os títulos e amam as honras, ficamos inertes a ineficiência da "missão integral" da igreja de forma geral, de ir aos confins. Lamento que usemos das nossas convicções para permanecermos calados diante dos abusos, dos absurdos e dos desmandos de um evangelho de prosperidade e riqueza, que assustadoramente se elenca e se destaca no cenário público e político como uma VERGONHA para todos nós.
O Evangelho de Jesus é simples e alcança a todos, os cultos e incultos, os ricos e os pobres, todas as etnias, tribos e raças, é legitimamente autenticado pelo penhor da graça irresistível e não cede aos apelos da produtividade ou dos super heróis episcopais, também está fundamentado nas convicções de levarmos as cargas uns dos outros, e que ninguém considere nada exclusivamente seu, e que somos mordomos nesse reino e não proprietários.
Como afirma a Palavra, os verdadeiros heróis da fé, estão descritos na galeria de Hebreus 11, homens de fato, aos quais o mundo não eram dignos, homens que amaram o servir como servos e não como senhores, homens que não apenas pregaram a cruz, viveram suas dores, seus açoites, suas perdas e seus horrores, por isso venceram, pq perseveraram e creram que sua recompensa era incorruptível e eternamente gloriosa e assim frutificaram.
Que a cada dia esses homens nos inspirem a seguir Jesus, lembrando que ele não tinha alforge e nem mesmo onde reclinar a cabeça, que não possuía bens ou título, não cobrava pelos seus maravilhosos sermões, vivia pela fé, como Martinho Lutero nos exortou em plena era de Reforma. O justo viverá pela fé.
Muito tem se falado em reforma nesses dias, reforma doutrinário, reforma teológica, ... é o tema mais habitualmente em uso nessa perspectiva exclusivista, em que cada um opta pelo que considera de mais urgente para reformar, eu tb acredito que precisamos reformar muitas coisas, mais imagino que o mais necessário nisso tudo, é a nossa prática sobre o amor e respeito ao próximo, independente de quem seja, se gentil, judeu, grego ou romano, não vivemos mais sobre os ditames de Roma, contudo, nossa consciência ainda permanece lá, nos dogmas romanos, não nos esqueçamos que o protestantismo foi um dos colaboradores para a implantação do capitalismo no mundo, e quem estuda políticas públicas sabe como é perigoso um governo regido pela ditadura capitalista, se vamos falar de reforma, precisamos abrir mãos de muitos pressupostos e teorias essencialmente lucrativas ao capital.
Como profissional de Serviço Social, fico imaginando como sobreviver cristã e assistente social, num universo tão difuso e contraditório, tão enigmático e repleto de dogmas, é preciso buscar muita sabedoria para manter a fé e exercer a vocação com um olhar crítico das questões sociais emergentes na sociedade de forma geral, para não perder o foco de fazer o bem sem olhar a quem.
Me conforta reler o livro Heróis da Fé, e Cristianismo em Crise, para conseguir manter um espírito voluntário e uma fé inabalável, sem ouvir o espírito desse mundo absorto pelo sistema de recompensas e produtividades, SERVIR por amor, é um dos MAIORES DESAFIOS DA IGREJA HOJE, sem sombra de dúvidas!
Os que são espirituais discernem o corpo e assim comem do pão e bebem do vinho, e são co-herdeiros com Cristo da Coroa Incorruptível, estou lutando para permanecer inabalável nessa geração descartável e volátil, correndo em busca do prêmio da soberana vocação, tendo como minha regra de fé e prática EXCLUSIVAMENTE a Palavra de Deus, pq nem td que a sociedade normaliza, na íntegra é natural ao SER HUMANO EM SI, e isso é FATO!
Ultimamente tenho pensado sobre algo que me tem intrigado bastante no que se refere ao Evangelho no contexto brasileiro, particularmente isso me preocupa pelo fato de que cada vez mais inúmeras pessoas sentem-se defraudadas, pelas instituições que a cada dia de forma avassaladora reproduzem inúmeros escândalos públicos ou particulares, gerando uma apatia na igreja invisível e uma desunião sem precedentes jamais visto em toda a história do protestantismo no Brasil.
Infelizmente, num país dito democrático, em desenvolvimento, e em constantes mudanças, pouco temos contribuído de fato como cristãos para diminuirmos as causas miseráveis que assolam o país, e que como "instituição supostamente organizada e em nome da paz mundial", poderíamos avançar e não retroceder, reproduzir a ordem sobre os pilares da graça e amor, e alcançarmos os perdidos desprezados pelas regras gerais da sociedade em si, mas infelizmente estamos tão absorvidos pelo ativismo e religiosidade, que não nos opomos àquilo de fato incomodaria Jesus, e que deveria nos constranger como o abandono aos pequeninos e idosos, visitar os órfãos e as viúvas, levantar os fracos e abatidos, consolar os que choram, perdoar e pedir perdão.
Numa geração imediatista e superficial, que supervaloriza os títulos e amam as honras, ficamos inertes a ineficiência da "missão integral" da igreja de forma geral, de ir aos confins. Lamento que usemos das nossas convicções para permanecermos calados diante dos abusos, dos absurdos e dos desmandos de um evangelho de prosperidade e riqueza, que assustadoramente se elenca e se destaca no cenário público e político como uma VERGONHA para todos nós.
O Evangelho de Jesus é simples e alcança a todos, os cultos e incultos, os ricos e os pobres, todas as etnias, tribos e raças, é legitimamente autenticado pelo penhor da graça irresistível e não cede aos apelos da produtividade ou dos super heróis episcopais, também está fundamentado nas convicções de levarmos as cargas uns dos outros, e que ninguém considere nada exclusivamente seu, e que somos mordomos nesse reino e não proprietários.
Como afirma a Palavra, os verdadeiros heróis da fé, estão descritos na galeria de Hebreus 11, homens de fato, aos quais o mundo não eram dignos, homens que amaram o servir como servos e não como senhores, homens que não apenas pregaram a cruz, viveram suas dores, seus açoites, suas perdas e seus horrores, por isso venceram, pq perseveraram e creram que sua recompensa era incorruptível e eternamente gloriosa e assim frutificaram.
Que a cada dia esses homens nos inspirem a seguir Jesus, lembrando que ele não tinha alforge e nem mesmo onde reclinar a cabeça, que não possuía bens ou título, não cobrava pelos seus maravilhosos sermões, vivia pela fé, como Martinho Lutero nos exortou em plena era de Reforma. O justo viverá pela fé.
Muito tem se falado em reforma nesses dias, reforma doutrinário, reforma teológica, ... é o tema mais habitualmente em uso nessa perspectiva exclusivista, em que cada um opta pelo que considera de mais urgente para reformar, eu tb acredito que precisamos reformar muitas coisas, mais imagino que o mais necessário nisso tudo, é a nossa prática sobre o amor e respeito ao próximo, independente de quem seja, se gentil, judeu, grego ou romano, não vivemos mais sobre os ditames de Roma, contudo, nossa consciência ainda permanece lá, nos dogmas romanos, não nos esqueçamos que o protestantismo foi um dos colaboradores para a implantação do capitalismo no mundo, e quem estuda políticas públicas sabe como é perigoso um governo regido pela ditadura capitalista, se vamos falar de reforma, precisamos abrir mãos de muitos pressupostos e teorias essencialmente lucrativas ao capital.
Como profissional de Serviço Social, fico imaginando como sobreviver cristã e assistente social, num universo tão difuso e contraditório, tão enigmático e repleto de dogmas, é preciso buscar muita sabedoria para manter a fé e exercer a vocação com um olhar crítico das questões sociais emergentes na sociedade de forma geral, para não perder o foco de fazer o bem sem olhar a quem.
Me conforta reler o livro Heróis da Fé, e Cristianismo em Crise, para conseguir manter um espírito voluntário e uma fé inabalável, sem ouvir o espírito desse mundo absorto pelo sistema de recompensas e produtividades, SERVIR por amor, é um dos MAIORES DESAFIOS DA IGREJA HOJE, sem sombra de dúvidas!
Os que são espirituais discernem o corpo e assim comem do pão e bebem do vinho, e são co-herdeiros com Cristo da Coroa Incorruptível, estou lutando para permanecer inabalável nessa geração descartável e volátil, correndo em busca do prêmio da soberana vocação, tendo como minha regra de fé e prática EXCLUSIVAMENTE a Palavra de Deus, pq nem td que a sociedade normaliza, na íntegra é natural ao SER HUMANO EM SI, e isso é FATO!