Deus disse a Moisés: Chega-te a Faraó e dize-lhe: Assim diz o Senhor, deixa ir o meu povo, para que me sirva. Se recusares deixá-lo ir, eis que castigarei com rãs todos os seus territórios. Os rios produzirão rãs em abundância que subirão e estarão em tu casa, e no teu quarto de dormir, sobre tua cama, na casa dos teus oficiais, sobre o teu povo e sobre todos os teus oficiais...
Chamou Faraó a Moisés e Arão e lhes disse: Rogai ao Senhor que tires as rãs de mim e do meu povo, então deixarei o povo sair daqui, para que ofereçam sacrifícios ao Senhor. Então Moisés perguntou, Faraó e quando hei de rogar ao Senhor por ti para que as rãs sejam retiradas de ti e das tuas casas?... Então Faraó respondeu: Amanhã. E assim aconteceu. Passou Faraó mais uma noite com as rãs.
As vezes Deus nos permite sobrevir situações semelhantes as pragas do Egito figurativamente é óbvio, para que entendamos que existem muitas malas velhas nas nossas vidas, nas nossas casas, nas nossas famílias, que se amontoam como rãs que pulam sobre todos que entram nas nossas vidas, e que como Faraó, Deus quer retirar de nossas vidas essas rãs, e nós não permitimos, ficamos adiando ou retardando a benção da libertação de Deus nas nossas vidas e nas nossas famílias, porque esperamos que surja outro meio para a retirada estratégica das rãs, senão a morte, aniquilação e destruição delas.
Muitas vezes, não permitimos que essas rãs sejam retiradas, porque apesar de elas não trazerem beneficio algum nem acrescentarem nada as nossas vidas, elas fazem barulho, pulam, empestam o ambiente com seus hábitos, com sua aparência animalesca e grotesca, e vale lembrar que essas rás nesse contexto simbolizavam a praga de Deus sobre a vida de Faraó que estava se interpondo sobre a libertação do povo de Deus naquele lugar.
Se pararmos para pensar e imaginar a cena...
Faraó lá em seu palácio, com todos aqueles escravos israelitas lhe servindo, a pão e água praticamente, todas as regalias que ele tinha com essa escravidão, todos os benefícios que essa servidão lhe acrescentava ao longo dos anos em que o povo de Deus esteve subjugado a ele, como seu senhor e eles como servos de Faraó, poderíamos talvez dimensionar um pouco a indignação de Deus contra Faraó e suas práticas, e ainda assim mesmo com todo o incomodo das rãs saltitantes importunando o grande Faraó, ele ainda optou por passar mais uma noite com elas a obedecer a voz de Deus.
Então porque Faraó não quis livrar-se automaticamente e imediatamente das tão insuportáveis e numerosas rãs que estavam empestando sua vida, seu palácio, sua rotina?
Por que Faraó imaginava outra forma de atuação, senão perder sua autonomia sobre o povo de Deus. Ele precisava daqueles escravos, eles lhe rendiam lucro, conforto, poder e confirmavam sua autoridade subjugando os israelitas aos egípcios, em linhas gerais havia muito a se perder com aquela retirada dos israelitas, muitos interesses estavam em jogo.
Por isso e tão somente por isso ele tentou adiar o que seria inevitável. Faraó não era nenhum defensor de animais, nem tampouco nem um homem bondoso que estava tentando impedir um genocídio de rãs saltitantes.Rs, rs.. pelo contrário era um estrategista, um homem maquiavélico, que sabia muito bem articular suas influencias, ações, delimitações e demarcações territoriais.
Muitas das vezes nas nossas vidas nos comportamos como Faraó, sabemos exatamente o que precisa ser retirado das nossas vidas e não fazemos, porque estamos habituados com as concessões pelo lucro, os jogos mercantis, os interesses particulares, o jugo das escravidão pessoal e individual de cultivarmos algumas rãs nas nossas vidas, nas nossas casas, nos nossos quartos, nas nossas famílias, nas nossas rotinas, sabemos que em pouco tempo elas se proliferarão absurdamente, ocuparão todos os espaços livres, pularão, cantarão, e se multiplicarão, mas mesmo assim nos submetemos a passarmos mais uma noite, dia, semana, mês, anos a fio com elas, até que de uma forma avassaladora Deus nos faça entender que quem quiser ganhar tem que perder, quem quiser vencer tem que lutar, quem quiser obedecer tem que abrir mão para conquistar o que Ele prometeu para seus filhos amados.
E O Senhor fez conforme a Palavra de Moisés, morreram as rãs nas casas, nos pátios e nos campos. Ajuntaram-se em montões e montões, e a terra cheirou mal. Vendo porém Faraó que havia alívio, continuou de coração endurecido e não os ouviu, como o Senhor tinha dito. (Êxodo 8: 1-15.
E assim Faraó se envolveu com as demais pragas que sobrevieram sobre o Egito. Porque tinha o coração duro, era astuto, ganancioso e teimoso.
Que não sejamos como Faraó, mas que enxerguemos aquilo que tornou-se uma PRAGA nas nossas vidas, nos afastando do centro da vontade de Deus para nossas vidas, e nos desvencilhemos de todo embaraço e não venhamos a passar nenhum instante mais com as rãs que empestam nossas vidas, nossas casas e nossas famílias, e que após o extermínio delas, sintamos alivio verdadeiro, por estarmos LIVRES para vivermos uma vida de renuncia e santidade, separados mesmo das velhas práticas do velho homem que insiste em ressuscitar para que sejamos como oferta de aroma suave aquele que é AUTOR e CONSUMADOR de nossa fé, a quem devemos honra, glória e majestade para todo sempre.
PORTANTO, SE HOJE OUVIRDES A VOZ DE DEUS NÃO ENDUREÇAIS VOSSO CORAÇÃO!!!
Chamou Faraó a Moisés e Arão e lhes disse: Rogai ao Senhor que tires as rãs de mim e do meu povo, então deixarei o povo sair daqui, para que ofereçam sacrifícios ao Senhor. Então Moisés perguntou, Faraó e quando hei de rogar ao Senhor por ti para que as rãs sejam retiradas de ti e das tuas casas?... Então Faraó respondeu: Amanhã. E assim aconteceu. Passou Faraó mais uma noite com as rãs.
As vezes Deus nos permite sobrevir situações semelhantes as pragas do Egito figurativamente é óbvio, para que entendamos que existem muitas malas velhas nas nossas vidas, nas nossas casas, nas nossas famílias, que se amontoam como rãs que pulam sobre todos que entram nas nossas vidas, e que como Faraó, Deus quer retirar de nossas vidas essas rãs, e nós não permitimos, ficamos adiando ou retardando a benção da libertação de Deus nas nossas vidas e nas nossas famílias, porque esperamos que surja outro meio para a retirada estratégica das rãs, senão a morte, aniquilação e destruição delas.
Muitas vezes, não permitimos que essas rãs sejam retiradas, porque apesar de elas não trazerem beneficio algum nem acrescentarem nada as nossas vidas, elas fazem barulho, pulam, empestam o ambiente com seus hábitos, com sua aparência animalesca e grotesca, e vale lembrar que essas rás nesse contexto simbolizavam a praga de Deus sobre a vida de Faraó que estava se interpondo sobre a libertação do povo de Deus naquele lugar.
Se pararmos para pensar e imaginar a cena...
Faraó lá em seu palácio, com todos aqueles escravos israelitas lhe servindo, a pão e água praticamente, todas as regalias que ele tinha com essa escravidão, todos os benefícios que essa servidão lhe acrescentava ao longo dos anos em que o povo de Deus esteve subjugado a ele, como seu senhor e eles como servos de Faraó, poderíamos talvez dimensionar um pouco a indignação de Deus contra Faraó e suas práticas, e ainda assim mesmo com todo o incomodo das rãs saltitantes importunando o grande Faraó, ele ainda optou por passar mais uma noite com elas a obedecer a voz de Deus.
Então porque Faraó não quis livrar-se automaticamente e imediatamente das tão insuportáveis e numerosas rãs que estavam empestando sua vida, seu palácio, sua rotina?
Por que Faraó imaginava outra forma de atuação, senão perder sua autonomia sobre o povo de Deus. Ele precisava daqueles escravos, eles lhe rendiam lucro, conforto, poder e confirmavam sua autoridade subjugando os israelitas aos egípcios, em linhas gerais havia muito a se perder com aquela retirada dos israelitas, muitos interesses estavam em jogo.
Por isso e tão somente por isso ele tentou adiar o que seria inevitável. Faraó não era nenhum defensor de animais, nem tampouco nem um homem bondoso que estava tentando impedir um genocídio de rãs saltitantes.Rs, rs.. pelo contrário era um estrategista, um homem maquiavélico, que sabia muito bem articular suas influencias, ações, delimitações e demarcações territoriais.
Muitas das vezes nas nossas vidas nos comportamos como Faraó, sabemos exatamente o que precisa ser retirado das nossas vidas e não fazemos, porque estamos habituados com as concessões pelo lucro, os jogos mercantis, os interesses particulares, o jugo das escravidão pessoal e individual de cultivarmos algumas rãs nas nossas vidas, nas nossas casas, nos nossos quartos, nas nossas famílias, nas nossas rotinas, sabemos que em pouco tempo elas se proliferarão absurdamente, ocuparão todos os espaços livres, pularão, cantarão, e se multiplicarão, mas mesmo assim nos submetemos a passarmos mais uma noite, dia, semana, mês, anos a fio com elas, até que de uma forma avassaladora Deus nos faça entender que quem quiser ganhar tem que perder, quem quiser vencer tem que lutar, quem quiser obedecer tem que abrir mão para conquistar o que Ele prometeu para seus filhos amados.
E O Senhor fez conforme a Palavra de Moisés, morreram as rãs nas casas, nos pátios e nos campos. Ajuntaram-se em montões e montões, e a terra cheirou mal. Vendo porém Faraó que havia alívio, continuou de coração endurecido e não os ouviu, como o Senhor tinha dito. (Êxodo 8: 1-15.
E assim Faraó se envolveu com as demais pragas que sobrevieram sobre o Egito. Porque tinha o coração duro, era astuto, ganancioso e teimoso.
Que não sejamos como Faraó, mas que enxerguemos aquilo que tornou-se uma PRAGA nas nossas vidas, nos afastando do centro da vontade de Deus para nossas vidas, e nos desvencilhemos de todo embaraço e não venhamos a passar nenhum instante mais com as rãs que empestam nossas vidas, nossas casas e nossas famílias, e que após o extermínio delas, sintamos alivio verdadeiro, por estarmos LIVRES para vivermos uma vida de renuncia e santidade, separados mesmo das velhas práticas do velho homem que insiste em ressuscitar para que sejamos como oferta de aroma suave aquele que é AUTOR e CONSUMADOR de nossa fé, a quem devemos honra, glória e majestade para todo sempre.
PORTANTO, SE HOJE OUVIRDES A VOZ DE DEUS NÃO ENDUREÇAIS VOSSO CORAÇÃO!!!