A maioria das mulheres de hoje, cuidam muito bem de si mesma, estão sempre bem maquiadas, bem vestidas, bem sucedidas no que fazem?! Infelizmente apesar de grandes avanços nessa área, nós mulheres ainda temos muito a conquistar, a começar dentro de nós.
Nos cinemas, vimos o filme "Uma Linda Mulher", tendo como protagonista Julia Robert's, estonteante, maravilhosa, um corpaço, na história uma garota de programa que acaba se tornando uma mulher recatada e bem sucedida ao casar-se com um ricaço, o conto de fadas da pós modernidade, que embalou muitos sonhos juvenis, de muitas mulheres e mocinhas que viram e ainda vêem esse filme, e imaginam existir algo parecido na vida real, no universo de hoje.
Contudo, na íntegra, a maioria das mulheres que usam e abusam dos seus corpos, do seu jeito esperto, do seu descomprometimento consigo mesma e com a vida, não acabam como a mocinha do filme, pelo contrário acabam solitárias, doentes, ou morrem em situações bastantes desagradáveis, infelizmente... Quando penso nesse filme, imagino como ele faz a "cabeça" da mulherada que até se inspira naquele contexto para reproduzir tais aventuras na sua vida pessoal, se relacionando com pessoas, por relações mercantis, muitas vezes e não necessariamente apenas por trocas de reais ou dólares, mas me refiro a troca ou poderíamos dizer inversão de valores, perda de identidade, liberdade, auto estima, valores pessoais, sonhos reais, conquistas a alcançar, vida de entrega e reciprocidade, se prendem em relacionamentos confusos, indistintos, escuros, vazios e superficiais.
Mulheres que amam demais? Ou seriam mulheres que não sabem amar?
Ou ainda mulheres que não nasceram para ser amadas? Confesso que não tenho respostas para tais indagações, mas imagino que cada um de nós sabe exatamente o que espera e oferece ao outro.
Em contrapartida, vemos também nesse mesmo contexto do enredo do filme, no momento da atuação da profissional do sexo como namorada do milionária, sua transformação numa mulher com um andar discreto, com uma voz suave e cortez, uma postura mais refinada, adornada com belas jóias, belos vestidos e sapatos, um sorriso largo, e um sonho interno de se tornar Uma Linda Mulher num simples passo de mágica!
Em ambos os momentos, a beleza e a postura dessas mulheres que se desenrolam e se desconexam nesse filme, nós nos impressionamos com elas, e tb seus co-atores, por onde passa essa mesma mulher com ambos os comportamentos, também impressionam a todos, causam reações diferentes nos seus observadores.
A alma da primeira atuação dessa mulher é absurda, é voraz, é solitária, é ausente, é gelada, é cadavérica, é sedutora, é impressionante e aterrorizante, sua falta de compostura, sua indelicadeza, sua falta de educação e postura, alguém que fora do seu universo constrange e se constrange, provoca sussurros, vergonha, desejos, libido e contentamento e descontentamento, é uma mulher sozinha mas sempre muito acompanhada por homens que utilizam seu corpo como produto de prazer.
Podemos dizer que nessa geração hoje encontramos muitas meninas, mulheres, homens, e até crianças com uma conduta tão complicada como dessa profissional do sexo, com atitudes dúbias, com intenções que destilam fel, sem ganharem nada em troca, além de desilusão, e desvalorização pessoal, essa é a beleza do mundo moderno hoje, a beleza aparente, a pornografia, o sexo livre, os palavrões, os BBBs, a nudez desnecessária, a falta de valores familiares, de comportamentos que respeitem o direito de liberdade também do outro.
A mulher que teme ao Senhor, não pode ser insípida, incolor e inodora, nem transbordar cheiro da podridão dos sepulcros caiados da pós modernidade, mas sua composição deve ser água cristalina, que transforma-se ao longo da sua vida com Deus num vinho de excelente qualidade.
É difícil entender como num mundo tão avançado como o nosso, nessa geração tão repleta de tecnologia e conhecimento, tantas pessoas têm-se deteriorado em estilos de vidas tão degradantes e miseráveis, que não tem construído nada além de universos particulares, superficiais, egoístas e mercantis, devemos nos relacionar com pessoas sem gerarmos nelas defraudação, nem mágoas, nem ressentimentos, devemos buscar nos satisfazer sem ferirmos o outro, servindo e amando ao próximo como se fosse a nós mesmos, eu acredito ser essa nossa maior dificuldade hoje, pois nossa cultura do jeitinho brasileiro nos seduz em forma de ataques diários do inferno, num capitalismo selvagem, em cada um quer obter vantagem sobre o outro, a exploração do homem pelo o homem, cada dia fica mais o mundo fica mais egocêntrico e exclusivista e periga destroçar muitas vidas alicerçadas sobre esses padrões, destruir muitos sonhos, e reproduzir mais e mais pessoas descartáveis que usam pessoas como objetos, e são usados como tais. Essa é uma cultura altamente humanista e perniciosa para nossa geração.
Particularmente, prefiro me relacionar com pessoas e usar objetos.... e você??!!!!
Nos cinemas, vimos o filme "Uma Linda Mulher", tendo como protagonista Julia Robert's, estonteante, maravilhosa, um corpaço, na história uma garota de programa que acaba se tornando uma mulher recatada e bem sucedida ao casar-se com um ricaço, o conto de fadas da pós modernidade, que embalou muitos sonhos juvenis, de muitas mulheres e mocinhas que viram e ainda vêem esse filme, e imaginam existir algo parecido na vida real, no universo de hoje.
Contudo, na íntegra, a maioria das mulheres que usam e abusam dos seus corpos, do seu jeito esperto, do seu descomprometimento consigo mesma e com a vida, não acabam como a mocinha do filme, pelo contrário acabam solitárias, doentes, ou morrem em situações bastantes desagradáveis, infelizmente... Quando penso nesse filme, imagino como ele faz a "cabeça" da mulherada que até se inspira naquele contexto para reproduzir tais aventuras na sua vida pessoal, se relacionando com pessoas, por relações mercantis, muitas vezes e não necessariamente apenas por trocas de reais ou dólares, mas me refiro a troca ou poderíamos dizer inversão de valores, perda de identidade, liberdade, auto estima, valores pessoais, sonhos reais, conquistas a alcançar, vida de entrega e reciprocidade, se prendem em relacionamentos confusos, indistintos, escuros, vazios e superficiais.
Mulheres que amam demais? Ou seriam mulheres que não sabem amar?
Ou ainda mulheres que não nasceram para ser amadas? Confesso que não tenho respostas para tais indagações, mas imagino que cada um de nós sabe exatamente o que espera e oferece ao outro.
Em contrapartida, vemos também nesse mesmo contexto do enredo do filme, no momento da atuação da profissional do sexo como namorada do milionária, sua transformação numa mulher com um andar discreto, com uma voz suave e cortez, uma postura mais refinada, adornada com belas jóias, belos vestidos e sapatos, um sorriso largo, e um sonho interno de se tornar Uma Linda Mulher num simples passo de mágica!
Em ambos os momentos, a beleza e a postura dessas mulheres que se desenrolam e se desconexam nesse filme, nós nos impressionamos com elas, e tb seus co-atores, por onde passa essa mesma mulher com ambos os comportamentos, também impressionam a todos, causam reações diferentes nos seus observadores.
A alma da primeira atuação dessa mulher é absurda, é voraz, é solitária, é ausente, é gelada, é cadavérica, é sedutora, é impressionante e aterrorizante, sua falta de compostura, sua indelicadeza, sua falta de educação e postura, alguém que fora do seu universo constrange e se constrange, provoca sussurros, vergonha, desejos, libido e contentamento e descontentamento, é uma mulher sozinha mas sempre muito acompanhada por homens que utilizam seu corpo como produto de prazer.
Podemos dizer que nessa geração hoje encontramos muitas meninas, mulheres, homens, e até crianças com uma conduta tão complicada como dessa profissional do sexo, com atitudes dúbias, com intenções que destilam fel, sem ganharem nada em troca, além de desilusão, e desvalorização pessoal, essa é a beleza do mundo moderno hoje, a beleza aparente, a pornografia, o sexo livre, os palavrões, os BBBs, a nudez desnecessária, a falta de valores familiares, de comportamentos que respeitem o direito de liberdade também do outro.
A mulher que teme ao Senhor, não pode ser insípida, incolor e inodora, nem transbordar cheiro da podridão dos sepulcros caiados da pós modernidade, mas sua composição deve ser água cristalina, que transforma-se ao longo da sua vida com Deus num vinho de excelente qualidade.
É difícil entender como num mundo tão avançado como o nosso, nessa geração tão repleta de tecnologia e conhecimento, tantas pessoas têm-se deteriorado em estilos de vidas tão degradantes e miseráveis, que não tem construído nada além de universos particulares, superficiais, egoístas e mercantis, devemos nos relacionar com pessoas sem gerarmos nelas defraudação, nem mágoas, nem ressentimentos, devemos buscar nos satisfazer sem ferirmos o outro, servindo e amando ao próximo como se fosse a nós mesmos, eu acredito ser essa nossa maior dificuldade hoje, pois nossa cultura do jeitinho brasileiro nos seduz em forma de ataques diários do inferno, num capitalismo selvagem, em cada um quer obter vantagem sobre o outro, a exploração do homem pelo o homem, cada dia fica mais o mundo fica mais egocêntrico e exclusivista e periga destroçar muitas vidas alicerçadas sobre esses padrões, destruir muitos sonhos, e reproduzir mais e mais pessoas descartáveis que usam pessoas como objetos, e são usados como tais. Essa é uma cultura altamente humanista e perniciosa para nossa geração.
Particularmente, prefiro me relacionar com pessoas e usar objetos.... e você??!!!!
Um comentário:
Essa devia ser um atitude de todos.. Assim o mundo seria bem melhor pra se viver..
http://maisquefeminina.blogspot.com/
Postar um comentário