terça-feira, 7 de maio de 2013


Durante muito tempo sonhei com  alguém com quem compartilhar minha vida, alguém que me ouvisse, que soubesse me acalmar, que me compreendesse e me preenchesse nos meus momentos de solidão.
Cresci sonhando com um amor perfeito, tipo àqueles de contos de fadas, em que um príncipe salva a princesa de uma torre.
Os sonhos passaram e a menina cresceu, tornou-se uma mulher que percebeu que amar exige renuncia e dor, que ser amada requer investimento, que companheirismo abnegação.
Não são todos que conseguem ter um companheiro que lhe ame, lhe admire, lhe deseje, lhe elogie, lhe sustente quando seu mundo desmorona, que ore com você e por você nos momentos cruciais, que lhe assista na doença, que lhe suporte na tpm, que seja seu amigo quando você dispara a falar, que lhe ame quando menos merecer, que planeje todos os seus dias ao seu lado, que compreenda suas dores e não tripudiem delas, que supra suas ausências e que lhe faça feliz mesmo em face a renuncia pessoal.
Hoje com 7 anos de casada, me vejo uma mulher feliz porque sei que Deus tem sido meu sustento, não tenho um casamento perfeito, por muitas vezes me sinto sozinha, no momento não posso ter filhos e isso dói muito para alguém que sempre sonhou ser mãe, mas nesse filme ví muito da minha história de amor com meu marido, dos nossos melhores momentos vividos juntos, do construir nosso lar, do edificar, do consertar, do juntar moedas e presenciar tantos milagres juntos, do sonhar olhando para um horizonte distante, esse sim é um lindo sonho de amor que não quero que acabe e que peço que Deus preserve sendo nosso penhor até que a morte nos separe.






























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