sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Obedecendo o imperativo do velho homem que não morreu

Muitos homens e mulheres vivem suas vidas presas ao passado que deveria ficar no passado, contudo, graças ao imperativo e comando do velho homem, continuam nas mesmas práticas, nos mesmos pensamentos, nos mesmos hábitos, nos mesmos argumentos, nos mesmos erros, o ser gabriela unido ao ser basileiro, ou seja, eu nascí assim, eu crescí assim, vou morrer assim.

E nesse contexto vai fundando seus sonhos, que claro independentes de quisquer outras coisas, tem que ser realizar, vontade de Deus, orar, esperar em Deus, jamais, o humano age antes, antecipa, dá um jeitinho brasileiro, penso logo realizo, se colar colou, se acontecer é pq tinha de ser, nessa vã filosofia constrói-se seu mundo ao redor, o mundo em que eu tenho dinheiro e por isso compro o que quero, faço o que quero, sou independente, não devo satisfações a ninguém, sou o bam bam bam, eu quero, eu posso, eu faço acontecer, o resto que se vire, e se alguém contradisser o que o humano em questão quer, pronto... isso é tudo o que o velho homem quer, o imperativo grita, faço porque posso, quem manda aqui sou EUUUUUU, e assim entra em xeque convicções, sentimentos, planos, ideais, tudo vai por água a baixo, porque para alimentar a inutilidade da carnde que há essa altura deveria estar em estado de putrefação, ele rompe com todo e qualquer pensamento centrado na Palavra de Deus, na vontade de Deus, no plano de Deus, e assim como Israel costumeiramente fazia, traz despojos de guerra e ereje postos ídolos de adoração, muitas vezes num culto voltado para o EUUUUUUUUU que precisa urgentemente se alimentar de toda altivez, de todo engano, de todo egoísmo, de todo individualismo, de toda auto suficiencia, de toda soberba, de toda falta de amor, comunhão com DEUS e com o próximo, de toda ausencia de humildade e dependencia do provedor que é o Senhor!!!!

Não sei como mas existem inúmeras de pessoas hoje construindo verdadeiras mansões e castelos de areia, que o vento dispersa, implode, destrói, tudo porque vivem isoladamente nos seus mundos de eufemismos e centralidades pessoais inegociáveis e irrefutáveis, e infelizmente por amor ao próprio umbigo, constroem templos faraônicos de desperdicios, de tudo que antes poderia glorificar a Deus, que agora entristece pelo orgulho, pela pretensão, pelo egoísmo, pela independencia e deperdício,  se e afastam outras pessoas de Deus por falta de sensatez e prudencia.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Vida Cotidiana

A vida cotidiana, esta vida de todos os dias e de todos os homens, é percebida e apresentada diversamente nas suas múltiplas cores e faces: a vida dos gestos, relações e atividades rotineiras de todos os dias; um mundo de alienação; um espaço do banal, da rotina e da mediocridade; o espaço privado de cada um, rico em ambivalências, tragicidades, sonhos, ilusões; um modo de existência social fictício/real, abstrato/concreto, heterogênio/homogênio, fragmentário/hierárquico; a possibilidade ilimitada de consumo sempre renovável; o micromundo social que contém ameaças e, portanto, carente de controle e programação política e econômica; um espaço de resistência e possibilidade transformadora. A vida cotidiana também é vista como um espaço onde o acaso, o inesperado, o prazer profundo de repente descoberto num dia qualquer, eleva os homens desta cotidianidade, retomando a ela de forma modificada. Todos os estudos sobre a vida cotidiana indicam a complexidade, contrariedade e ambigüidade de seu conteúdo. E o que é mais importante, a vida de todos os dias não pode ser recusada ou negada como fonte de conhecimento e prática social. É nesta relação – prática social e vida cotidiana – que está a origem motivacional de nosso sentido.
Esta reflexão contém uma síntese dos elementos que comportam esta totalidade humana chamada vida cotidiana em relação à totalidade mais ampla: o mundo moderno capitalista. A vida cotidiana faz algum tempo, é, sobretudo, o centro de atenção do Estado e da produção capitalista de bens de consumo. “O que é que escapa ao Estado? O insignificante, as minúsculas decisões nas quais se encontra e experimenta a liberdade (...). Se é verdadeiro que o Estado deixa fora apenas o insignificante, é igualmente verdadeiro que o edifício político-burocrático sempre tem fissuras, vãos e intervalos. De um lado, atividade administrativa se dedica a tapar esses buracos, deixando cada vez menos esperança e possibilidades no que podemos chamar de liberdade intersticial. De outro lado, o indivíduo procura alargar estas fissuras e passar pelos vãos”. (Lefebvre, 1981, III: 126-7). É assim que o Estado moderno assume o papel de gestor da sociedade. Esta gestão repousa sobre o cotidiano, tem por base a continuidade. Para a produção capitalista de bens de consumo, também o cotidiano é um centro de atenção, uma base de rentabilidade econômica inesgotável. Técnicas publicitárias, as mais sofisticadas, introduzem na vida cotidiana o fabuloso progresso das máquinas e utensílios domésticos, capazes de transformar radicalmente a paisagem da vida cotidiana, seja dos ricos, seja dos pobres. Através dos meios de comunicação, tais máquinas e utensílios (a televisão, o aparelho de som, o forno de microondas, o videocassete, o microcomputador, o automóvel, os instrumentos de “bricolagem”, os cremes de beleza, os congelados, etc...) se apresentam como sedução permanente ao prático, ao pragmático, ao mágico, ilusório. Consumi-los torna-se imperativo da era tecnológica moderna e condicionante ao chamado homem atual.
As máquinas também adentram os espaços coletivos (praças, estações de metrô, instituições, empresas, etc...), substituindo os pequenos vendedores de sanduíche, café, cigarro, chocolate, etc... A máquina vende estes produtos, eliminando não só a mão-de-obra humana, mas igualmente muitas das rotineiras relações humanas face a face, de todos os dias. Toda receita pode ser encontrada no mercado para “curar” qualquer mal existente ou material do cotidiano.E assim de forma natural, vamos nos adaptando a essas novas mudanças e percepções da vida cotidiana, assistindo sistematicamente essas transformações na sociedade, inertes a todo efeito que elas podem causar na nossa vida de todos os dias.



. O corpo, por exemplo, a partir de sua mais refinada exploração comercial, é seduzido por uma rede de produtos altamente sofisticados, desde os estéticos até os sensuais e eróticos, acompanhados sempre de receitas, experiências e valores capazes de atender todas as buscas de satisfação e insatisfação no cotidiano. Vista sob certo ângulo, a vida cotidiana é em si o espaço modelado (pelo Estado e pela produção capitalista) para erigir o homem em robô: um robô capaz de consumismo dócil e voraz, de eficiência produtiva e que abdicou de sua condição de sujeito, cidadão, humano.
 
É assim que a vida cotidiana é, para o Estado e para as forças capitalistas, fonte de exploração e espaço a ser controlado, organizado e programado. Também buscamos observar a vida cotidiana em si mesma: o que é vida cotidiana. A vida cotidiana é aquela vida dos mesmos gestos, ritos e ritmos de todos os dias: é levantar nas horas certas, dar conta das atividades caseiras, ir para o trabalho, para a escola, para a igreja, cuidar das crianças, fazer o café da manhã, etc... Nessas atividades, é mais o gesto mecânico e automatizado que as dirige que a consciência. Mesmo os sonhos e desejos construídos dia a dia, no silêncio e no devaneio, não representam um ato de consciência. O jogo dos sonhos e atividades rotineiras produz insatisfações, angústias, opressão, mas também segurança. Raras são as pessoas que não se deixam intoxicar por esse cotidiano. Raras são as pessoas que o rompem ou o suspendem, concentrando todas as suas forças em atividades que as elevem deste mesmo cotidiano e lhes permitam a sensação e a consciência do ser homem total, em plena relação com o humano e a humanidade de seu tempo, livre de influências.

Texto Bíblico: 1 Coríntios 3.16,17; 6.19,20; 1 Timóteo 4.8;  1Tessalonicenses 5.23  

É obvio que devemos cuidar do corpo, todavia, a sociedade moderna, influenciada pela mídia, vem comentendo excessos nessa área. O que temos visto é um verdadeiro “culto à forma física”, onde os padrões estéticos ditados pelos meios de comunicação são cada vez mais altos e inatingíveis, levando milhares de pessoas às clínicas de cirurgias plásticas. Muitos, até mesmo crentes, na busca do corpo perfeito, deixam de comer ou se submetem às dietas da moda, sem orientação médica, prejudicando a saúde na maioria das vezes.

[...] Fomos criados para a glória de Deus (Is 43.7). Portanto, toda nossa essência deve ser conservada pura, santa e agradável a Deus (Rm 12.1,2). Controlar o estresse, fazer uma caminhada, manter uma dieta equilibrada é essencial para a saúde física e mental de qualquer ser humano, comprar o necessário, fazer algumas aquisições primordiais para nossa existencia de forma digna, tudo isso é bom, contudo busquemos evitar os excessos e não sejamos influenciados pela mídia, que apenas reproduz o que dita a lógica do sistema capitalista, que a cada dia de forma persuasiva nos induz ao consumismo exarcerbado, seja uma simples coca cola, uma cirúrgia plástica desnecessária, uma cobertura de luxo, a um posicionamento arrogante, excludente, egoísta.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Peguei alguns LOOKS na net e achei legal compartilhar com vcs!!!!

Alguns LOOKS prontos para essa temporada, dicas imprescindíveis e inspiradoras para você usar e arrasar,
confira aí!!!

Peças Coringas, que toda mulher antenada deve ter em casa!!!

Um bom jeans, as básicas camisas brancas, um blazer, um sobretudo, um vestido de festa, uma saia de alfaiataria, uma belíssima sandália alta preta e uma bolsa numa cor sóbria...

Chic Casual... cores que se harmonizam!!!


Também deve ter calças de alfaiataria, blusinhas levinhas, lisas e estampadas, bolsas, sapatos e acessórios pelo menos nesses três tons, verde, vermelho e nude mais puchado para o marrom, além de acessórios como óculos, colares, brincos e pulseiras...

Romântica sensual para dias e noites quentes...
 Toda mulher também tem uma alma menina, e vez por outra desponta o desejo de parecer mais ingênua, romântica, mocinha, e aí surgem os babadinhos, os bicos, os botões, as rendas, as saias, blusas e vestidos mais menininhas... excelente escolha para impressionar alguém interessante... sem parecer vulgar, duvido não funcionar!!!


Praia, verão, calor, proteção, td o que não pode faltar para essa estação, portanto providencie urgente!!!!


Essa é uma composição mais que necessária no nosso guarda roupa, principalmente se você pretende almoçar fora após um dia de sol, um vestido longo levinho, com estampa floral, marítima, ou qualquer outra, desde que bem acessorada por acessórios que conversem entre si, além de óculos, chapéu (se possível), protetor solar, e maquiagem discretíssima!!!


Num momento clean, conforto, sutileza, confirmam esse look que vai do shopping ao cinema...

Toda mulher gosta de um bom jeans com uma camiseta, nesse caso com estampa de bicho, um bom cardigan, uma sapatilha básica, bolsa estilo sacolão, compõem esse visual mas arrojado!!!


Para um momento mais especial, o usual e sempre atual tubinho preto que nessa versão deve ser usado com peças que se harmonizam entre o cinza chumbo, e o preto acinzentado...




Essas sem sombra de dúvidas são dicas importantes e utilitárias para as mulheres que querem estar na moda, sem parecer vulgar ou estravagante, mas discreta e atualizada!!!!


sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Militarismo na Moda


As tendências são sempre lindas quando apresentadas nas passarelas, mas sabemos que muitas vezes elas são apresentadas de uma maneira conceitual que não dá para usar na vida real.
Para ajudar a trazê-las das passarelas para as ruas, tenho colocado esses posts de “Como Usar”, presumindo que vocês, leitoras, estejam gostando.
Continuando… a tendência militar que veio forte agora no inverno dá claros sinais de que veio mesmo para ficar e continua com tudo no verão, portanto, uma forma de usá-la e deixá-la mais atual é combinando peças de inspiração militar com peças que são as Top Tendências do Verão 2011 como é o caso dos Florais, das Animal Prints (Tribal) e das Neon Colors.


- Para um look mais relax de fim-de-semana, pode-se usar essa camisa que, apesar da inspiração militar, ficou super romântica com as mangas bufantes. Para continuar com o clima romântico e extremamente feminino, uma saia em camadas com estampa floral com um tom de verde mais claro, bege e coral, cores que complementam e valorizam o verde militar da camisa. Para completar o look menininha, sapatilha coral (adoro toques de cor) e tiara de laço nude. Dica: a camisa de manga bufante é ideal para quem tem ombros estreitos e quer equilibrá-los ao tamanho do quadril e o formato em “A” (que abre a partir da cintura) é ótimo para criar a ilusão de mais cintura.
- Para um almoço com as amigas para comemorar o Dia do Amigo (que é hoje!), a saia em estilo militar ganha suavidade com a camisa de estampa de onça em um tom de verde um pouco mais claro que o da saia. Aqui, as duas peças criam um contraste interessante de texturas, onde a rigidez da saia é quebrada com a fluidez da camisa mais feminina. E, para não “amolecer” o look completamente, open boots com muita personalidade e bolsa média marrom-castor quebrando a combinação muito certinha de verde + preto. Dica: a saia com detalhes e bolsos laterais faz seu papel direitinho na hora de aumentar os quadris mais estreitos e as open boots disfarçam canelas finas e valorizam pernas longas e esguias.
- E, para um jantarzinho fora de casa, a calça cropped (trend alert!) fica chique se combinada à uma regata mais fluida (ou tipo podrinha) e colete alfaiataria. Para agregar mais personalidade ao look, ankle boots altíssimas e cravejadas de tachas, no melhor estilo Glamour Punk, e clutch em verde vibrante trazendo energia e alto-astral ao look todo cinza e preto. Dica: as calças tipo cropped, por ficarem na altura do tornozelo ou acima dele, devem ser usadas por mulheres de pernas longas (não necessariamente altas, mas que tenham as pernas visivelmente mais longas que o tronco), que não correm o risco de ter a silhueta achatada.
Reparem que todas as combinações foram baseadas na “quebra” da rigidez do estilo militar. Adicionando alguns toques das tendências do verão, é possível criar looks mais leves e que estejam em harmonia com a próxima estação e com a nossa realidade que, vamos combinar, está bem longe de ter um inverno rigoroso!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Looks para o verão 2011!!!!



- O estilo Naútico estará presente novamente, sempre bem representado por listras, referência constante na moda feminina.

 
- O Étnico, revisitando novamente os países exóticos do Oriente, o Egito, México e a África do Sul, propondo estilos inspirados pelos safáris, artesanato tribal, animais miméticos e selvagens( já classificados na moda, porém interpretados com novos olhos, são os alegres bichos modificados), coloridos vivazes.















- Resort Tropical, além do Havaí, Polinésia e Austrália que refletem geralmente a imagem tropical na moda, o Brasil também estará presente retratado pela flora e fauna das regiões amazônicas e impulsionado pela sensualidade da mulheres brasileiras.








- O branco também estará em alta, sabiam que essa cor usada perto do rosto, ilumina e rejuvenesce?

- Tons quentes do Oriente, mostarda, açafrão e nuances de laranja, vão iluminar os tons cáquis e verdes-militares.